Propostas

MOVIMENTO ESTUDANTIL

  • Trabalhar de forma integrada aos CA’s, unificando a luta em defesa dos/as estudantes, fortalecendo as bases. Integrar o DCE às formas de organização das bases.
  • Articular o Movimento Estudantil junto a outros DCE’s. O DCE da UnB não pode continuar atuando de forma ilhada.
  • Incentivo à abertura de Diretórios Acadêmicos dos campi do Gama, Ceilândia e Planaltina, e nos pólos da UAB/UnB.
  • Incentivo à participação dos/as estudantes nos espaços deliberativos como CEB’s e Assembleias. No último ano, tivemos poucas Assembleias, sendo elas esvaziadas. Nos CEB’s, chegamos a ficar cerca de 40 min a uma hora esperando o quórum. Isso acontece por um fraco incentivo à participação nos espaços e pela pouca atuação nas bases.
  • Articulações em defesa do Movimento Estudantil e contra a criminalização dos Movimentos Sociais.
  • Integrar as articulações do DCE junto aos coletivos de lutas independentes, em prol da diversidade na universidade.
  • Por uma comunicação eficiente do DCE com os/as estudantes, com maior divulgação das ações, finanças, movimentos, atividades, pautas e lutas do DCE da UnB, em murais (espalhados pelos Darcy Ribeiro, e ainda nos outros três Campi), e dando uma maior “vida” e divulgação ao site do DCE.
  • Por um jornal do DCE que amplie a comunicação com os/as estudantes.
  • Pela inclusão dos/as alunos/as do Ensino à Distância (UAB/UnB) e suas demandas nas pautas do Movimento Estudantil.
  • Pela construção de debates, ações e atividades que discutam diversidade em TODOS os espaços e campi da Universidade.
  • Pelo combate às opressões na UnB!
  • Pelo incentivo da representação discente nos conselhos e departamentos dos diversos espaços da UnB.
  • Integrar o DCE aos espaços de discussão e deliberação dos cursos, incentivando e fortalecendo as representações discentes nos departamentos e conselhos de cursos.
  • Mapear e procurar ganhar posicionamento de professores dentro dos conselhos da universidade.
  • Pela democratização da participação nos processo de tomada de decisões, nas mudanças e no desenvolvimento de projetos, construções de prédios, logística, entre outros – incluindo a decisão de diretores de cursos e reitoria, e ainda, no quórum representativo nos espaços de deliberações institucionais.
  • Mapear e procurar ganhar posicionamento de professores dentro dos conselhos e demais espaços de deliberação da universidade (O Movimento Estudantil não deve atuar de forma ilhada. Deve traçar estratégias de como ganhar posicionamento nesses espaços).
  • Por um preparo REAL para o Congresso Estatuinte, de modo a ser organizada também pelos/as estudantes, e não apenas pela Reitoria.
  • Pressionar a reitoria, garantindo que o Congresso Estatuinte aconteça nesse último ano de gestão do Zé Geraldo. 
  • Elaborar projetos e eventos que articulem o debate sobre os contextos políticos e acadêmicos a nível mundial, brasileiro e da própria UnB, realizando uma maior ligação com os movimentos sociais da Universidade, fazendo do espaço também uma forma de ouvir as demandas específicas, além de criar base política para o Movimento Estudantil. 
  • Incentivar a participação estudantil e dos movimentos sociais a esse espaço.

EXPANSÃO

  • Construir e apoiar de forma incondicional a luta dos/as estudantes de todos os campi por melhores condições de ensino, pesquisa e extensão, buscando a excelência acadêmica. 
  • Apresentar e defender no Congresso Estatuinte as propostas dos/as estudantes de todos os Campi, além da UAB/UnB.
  • Eleições democráticas e paritárias para os/as diretores/as dos campi FGA, FCE e FUP, e também dos diretores de curso do campus Darcy;
  • Apoio às organizações de estudantes dos novos campi;
  • Lutar por bibliotecas, moradia estudantil, restaurantes universitários com qualidade em todos os campi.
  • Empenhar-se para que se possa ter nos demais campi a igualdade com o campus Darcy Ribeiro em questões como eventos culturais, esportivos, festivos, artísticos, acadêmicos, além do reconhecimento e importância do espaço.
  • Promover a integração estudantil entre todos os campi da universidade;
  • Lutar por espaço físico para o DCE, DA e CAs nas instalações dos campi definitivos;
  • Por transparência nos valores recebidos pela FCe, FGa e FuP com o aluguel de espaço para estabelecimento comercais;
  • Promover a interação da comunidade externa dos novos campi com a comunidade acadêmica;
  • Lutar pela garantia de espaço físico adequado e definitivo para todos os cursos, como por exemplo o IdA, a FCE, o IL, a FCI, entre outros.
  • Lutar pela garantia de uma reforma qualificada de prédios que estão caindo, como é o caso da FE, CO, FEF, ICC.
  • Desmascarar e denunciar uma série de problemáticas e irregularidades na estrutura da universidade (um bom exemplo ainda é a oferta de diversas disciplinas no nome de um único professor, apenas para constar no sistema que há um responsável, quando na verdade não há professores.)
  • Promover a interação da comunidade externa dos novos campi com a comunidade acadêmica.
  • Criação de núcleos de acessibilidade em todas as faculdades, institutos e campi, por entender que o núcleo de apoio que existe, não atende as demandas dos alunos com necessidades educativas especiais.
  • Estrutura qualificada e espaçosas de salas de aulas (como quadro negro e branco, salas arejadas, organizadas, iluminadas, cadeiras confortáveis e suficientes, sem vazamentos, etc).

CULTURA E ESPORTE

  • Pelo incentivo à promoção de espaços culturais em todos os campi, integrando a comunidade acadêmica à diversidade de cultura local e global, interna e inter-universidades.
  • Pelo incentivo à promoção de eventos esportivos, ao longo do ano.
  • Pela revitalização imediata do C.O.
  • Pelo incentivo e divulgação da produção cultural de estudantes da Universidade de Brasília
  • Pela reforma do teatro do curso de Artes Cênicas da UnB
  • Colaboração nas atividades esportivas internas de cada curso.
  • Pela inclusão dos/as estudantes Portadores/as de Necessidades Especiais nos espaços da Universidade, no que tange não apenas ao Movimento Estudantil, mas também às atividades culturais, artísticas e esportivas (buscando a adaptabilidade e segurança dos espaços da UnB).
  • Criar um programa de diversidade.
  • Criar a semana de cultura popular.
  • Apoio aos Happy Hour’s e saraus, fortalecendo a atividade como espaços de formação política e integração.
  • Apoio e incentivo ao projeto do Bicicleta Livre, que se encontra em processo de reestruturação. 

UAB/UnB

  • Incentivo à participação dos/as estudantes da UAB/UnB nos eventos que ocorrem na UnB, com auxílio logístico institucional.
  • Qualificação no acompanhamento psicológico, pedagógico e social, e orientação acadêmica a esses/essas estudantes.
  • Pela qualificação do ensino à distância.
  • Maior participação dos/as estudantes nas decisões relativas à UAB/UnB.
  • Por uma comunicação e integração do DCE e Centros Acadêmicos com os/as estudantes da UAB/UnB que incentive sua participação ativa na Universidade, seja acadêmica, política, cultural, esportiva e/ou artística.
  • Incentivo à participação de estudantes da UAB/UnB no Movimento Estudantil da UnB e em decisões que afetem diretamente o Ensino à Distância na Universidade de Brasília.
  • Buscar criar cargos de representação discente nas câmaras de graduação dos cursos.
  • Criação de diretórios acadêmicos nos pólos, com interesse de agregar os/as estudantes ao Movimento Estudantil, e às atividades da universidade.

CURRÍCULO E FORMAÇÃO

  • Incentivo aos programas de iniciação científica e de extensão.
  • Discussão sobre o processo de seleção das/dos bolsistas;
  • Qualificação da didática e pedagógica dos/as professores/as.
  • Por um sistema de avaliação de disciplinas e professores/as que seja EFICAZ (para além das “bolinhas”).
  • Qualificação no acompanhamento pedagógico e orientação acadêmica.
  • Promoção de um Fórum Avaliativo dos currículos e estrutura política, pedagógica e administrativa dos cursos.
  • Por um acompanhamento de egressos da UnB de qualidade e eficácia.
  • Aumento e atualização do acervo bibliográfico da BCE e das bibliotecas setoriais.
  • Aumento do acervo bibliográfico em braille e da disposição de materiais adequados a estudantes com deficiência visual (máquinas de braille e programas com leitores de tela nos computadores da biblioteca e laboratórios).
  • Incentivo e maior disposição ao uso das produções de TCC, dissertações e teses produzidas por alunos e alunas da UnB.
  • Incentivo à participação em congressos e eventos científicos.
  • Pelo aumento de contrato efetivo de professores/as, garantindo as demandas das DCN’s, (como é o grave exemplo da disciplina de LIBRAS).
  • Por intérpretes de Libras que possam atender às necessidades de estudantes, professores/as, técnico-administrativos/as, terceirizados/as e demais da comunidade acadêmica.
  • Aumento de disciplinas que preparem os e as profissionais a lidar com a diversidade.
  • Oferta de disciplinas e vagas equivalente a real demanda. Chega de sala super lotadas e locais a definir.
  • Pelo aumento de disciplinas optativas.
  • Incentivo à realização das semanas de curso, organizadas também pelos/as próprios/as estudantes.
  • Aumento de laboratórios de informática de qualidade e arejados (nada de máquinas velhas e salas quentes), que fiquem à disposição dos/as estudantes, nas faculdades e institutos, e em todos os campi da UnB.
  • Levantar um programa de Valorização das Licenciaturas.
  • Maior incentivo dos/as graduados/as na UnB na educação continuada ofertada pela universidade.
  • Material didático e de prática para as/os estudantes, especialmente os cursos novos e com demandas de material específico para a formação plena.
  • Reorganização na distribuição de disciplinas no fluxo curricular evitando, principalmente, choque de dia e horário de matérias obrigatórias com pré-requisito para conclusão do curso.
  • Incentivo a organização e participação de temáticas acadêmicas – não apenas de estudantes, mas também de professores/as, para que seus alunos/as possam participar.
  • Garantia de espaços para aulas práticas – principalmente as curriculares.

TRANSPORTES

  • Mudança da rota e frequência dos transportes internos.
  • Aumento da frequência dos transportes Inter campi.
  • Aumento da frequência de horários e quantidade de ônibus para a UnB.
  • Integrar o DCE ao Movimento do Passe Livre.
  • Lutar pelo passe livre para os/as estudantes do Entorno nos transportes interestaduais.
  • Lutar pela garantia do passe estudantil do DF para todos os dias da semana, tendo em vista que nossa formação não ocorre apenas em sala de aula.
  • Lutar por Passe Livre sem restrição de horário e sem restrição de linha, em todos os módulos (metrô e ônibus).
  • Pela garantia de transporte para todas as atividades de pesquisa, extensão, congressos e atividades do movimento estudantil.
  • Pela garantia de mais ônibus que tenham acessibilidade a cadeirantes.

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

  • Pela desvinculação da bolsa permanência ao trabalho.
  • Lutar por uma bolsa permanência equivalente ao salário mínimo e com aumento do valor de acordo com a inflação.
  • Pelo aumento do número de bolsas.
  • Que os/as estudantes da bolsa permanência possam também receber bolsa de estudos de programas de pesquisa e extensão.
  • Creches para toda a comunidade acadêmica.
  • Pela garantia de moradia aos/às calouros/as que necessitarem, sem enrolação!
  • Pela conclusão da reforma dos prédios da CEU no tempo previsto e pela garantia de moradia a estudantes dos outros campi.
  • Por melhorias e uma divulgação ampliada do PPNE.
  • Pela garantia da criação do Centro de Referência de Mulheres na UnB.
  • Lutar pelas demandas dos/as estudantes indígenas, os/as estudantes quilombolas e os/as estudantes com Necessidades Especiais.
  • Em defesa de melhorias e qualificação na estrutura de funcionamento do HUB, além de lutar para que seja mais acessível a TODOS/AS OS/AS estudantes da UnB.
  • Contra a privatização dos Hospitais Universitários.
  • Assistência pedagógica, psicológica e social, com qualidade.
  • Qualificação dos/as trabalhadores/as da DDS. Estudante merece ser bem tratado.
  • Por um Plano de Acessibilidade, às classe mais baixas, à UnB.
  • Auxílio jurídico (civil, administrativo, penal, trabalhista e tributária) aos/as estudantes. 
  • Garantia de acessibilidade para estudantes portadores de necessidades especiais em todos os campi (começando por melhores instalações para deficientes físicos em todos os espaços, maior acervo e material para escrita em braile, e intérpretes de libras). 
  • Integrar planos de atendimento para estudantes desligados. 
  • Acompanhar a situação dos/as estudantes que moravam na CEU, fortalecendo a luta pelo término da reforma da atual CEU no prazo certo. 
  • Mapear quantos/as e quais são os/as estudantes dos Campi FGE, FCE e FUP, que necessitam de moradia. 
  • Garantia de assistência aos residentes e bolsistas recém-formados e que ainda se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômicas (garantia de mais de 6 meses de bolsa)

ESTRUTURA E LOGÍSTICA

  • Por garantia de iluminações verdadeiras e imediatas. Nada dos Campi continuarem no ESCURO.
  • Garantia de acessibilidade para PNEs em todos os campi. Nada de elevadores desligados, estragados ou falta de rampas!
  • Pela capacitação do setor de segurança, profissionais qualificados/as para lidar com o público estudantil.
  • Construção de RU’s nos campi Gama, Planaltina e Ceilândia.
  • Qualificação e ampliação do RU do Darcy Ribeiro. Chega de filas, chega de caldeira quebrada. Chega de goteira caindo nos nossos pratos.
  • Por uma participação democrática nas decisões estruturais e logísticas, e ainda na formação do Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Político Pedagógico da Universidade.
  • Pela garantia de alojamentos para estudantes oriundos/as de outras IES participantes das atividades da UnB, promovidas pelos CA’s, DCE ou cursos.
  • Por um debate de forma qualificada sobre as Regras de Convivência da UnB. Não aceitaremos a imposição! 
  • Fortalecer o programa de sustentabilidade da UnB.

FAZENDA ÁGUA LIMPA - FAL

  • Reforma e ampliação do RU da FAL.
  • Qualificação ao corpo de servidores/as.
  • Maiores investimentos no setor de pesquisa e ensino, e manutenção satisfatória destes.
  • Aumento do número e qualidade da salas de aula.
  • Aumento do número de transporte entre os campi e a FAL.
  • Incentivo a comunidade acadêmica em conhecer o espaço e as atividades desenvolvidas na FAL.