segunda-feira, 3 de outubro de 2011

MOVIMENTO ESTUDANTIL

  • Trabalhar de forma integrada aos CA’s, unificando a luta em defesa dos/as estudantes, fortalecendo as bases. Integrar o DCE às formas de organização das bases.
  • Articular o Movimento Estudantil junto a outros DCE’s. O DCE da UnB não pode continuar atuando de forma ilhada.
  • Incentivo à abertura de Diretórios Acadêmicos dos campi do Gama, Ceilândia e Planaltina, e nos pólos da UAB/UnB.
  • Incentivo à participação dos/as estudantes nos espaços deliberativos como CEB’s e Assembleias. No último ano, tivemos poucas Assembleias, sendo elas esvaziadas. Nos CEB’s, chegamos a ficar cerca de 40 min a uma hora esperando o quórum. Isso acontece por um fraco incentivo à participação nos espaços e pela pouca atuação nas bases.
  • Articulações em defesa do Movimento Estudantil e contra a criminalização dos Movimentos Sociais.
  • Integrar as articulações do DCE junto aos coletivos de lutas independentes, em prol da diversidade na universidade.
  • Por uma comunicação eficiente do DCE com os/as estudantes, com maior divulgação das ações, finanças, movimentos, atividades, pautas e lutas do DCE da UnB, em murais (espalhados pelos Darcy Ribeiro, e ainda nos outros três Campi), e dando uma maior “vida” e divulgação ao site do DCE.
  • Por um jornal do DCE que amplie a comunicação com os/as estudantes.
  • Pela inclusão dos/as alunos/as do Ensino à Distância (UAB/UnB) e suas demandas nas pautas do Movimento Estudantil.
  • Pela construção de debates, ações e atividades que discutam diversidade em TODOS os espaços e campi da Universidade.
  • Pelo combate às opressões na UnB!
  • Pelo incentivo da representação discente nos conselhos e departamentos dos diversos espaços da UnB.
  • Integrar o DCE aos espaços de discussão e deliberação dos cursos, incentivando e fortalecendo as representações discentes nos departamentos e conselhos de cursos.
  • Mapear e procurar ganhar posicionamento de professores dentro dos conselhos da universidade.
  •  Pela democratização da participação nos processo de tomada de decisões, nas mudanças e no desenvolvimento de projetos, construções de prédios, logística, entre outros – incluindo a decisão de diretores de cursos e reitoria, e ainda, no quórum representativo nos espaços de deliberações institucionais.
  • Mapear e procurar ganhar posicionamento de professores dentro dos conselhos e demais espaços de deliberação da universidade (O Movimento Estudantil não deve atuar de forma ilhada. Deve traçar estratégias de como ganhar posicionamento nesses espaços).
  • Por um preparo REAL para o Congresso Estatuinte, de modo a ser organizada também pelos/as estudantes, e não apenas pela Reitoria.
  • Pressionar a reitoria, garantindo que o Congresso Estatuinte aconteça nesse último ano de gestão do Zé Geraldo.
  • Elaborar projetos e eventos que articulem o debate sobre os contextos políticos e acadêmicos a nível mundial, brasileiro e da própria UnB, realizando uma maior ligação com os movimentos sociais da Universidade, fazendo do espaço também uma forma de ouvir as demandas específicas, além de criar base política para o Movimento Estudantil.
  • Incentivar a participação estudantil e dos movimentos sociais a esse espaço.

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